LULA recomenda aos russanos:
"Vote em ODILO ALMEIDA, vote 13!"

Veja como o Brasil melhorou nos governos Lula (PT) e Dilma (PT) (Ou porque Dilma tem 77% de aprovação)

03:43 Equipe de Comunicação 0 Comments

Arquiteto Odilo Almeida(PT) e a presidenta Dilma Rousseff(PT) - Fortaleza: 2010

     Caros(as) amigos(as),

Para que nossa memória permaneça acesa e para que aquilo que tanto nos envergonhou no passado não volte a nos envergonhar no futuro, reproduzimos matéria assinada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim publicada em seu famoso blog Conversa Afiada.
Para os mais novos, trata-se de uma comparação dos números do governo de  FHC- Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que terminou em 2002, com os governos Lula (PT) -2003 a 2010- e Dilma (PT) -2011 a 2012.
Os números comprovam a frase de Lula: O PT foi feito para mudar o Brasil e essa mudança está acontecendo!
Essa mudança também poderá ocorrer em Russas. Para tanto é necessário que a população escolha uma proposta e um projeto que se apresente em sintonia com o  projeto nacional representado por Lula e Dilma.

Odilo Almeida
Arquiteto e urbanista

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Lula x FHC. A tabelinha. 
Por que a Dilma se reelegerá

O Farol de Alexandria (FHC: Fernando Henrique Cardoso)  propaga que o Nunca Dantes (Lula) só fez “surfar”.
Ele, o Farol, reinventou o Brasil e o Lula passou oito anos a se beneficiar dele e da maré montante da economia mundial.
Esqueceu-se do Tsunami da Urubóloga (apelido carinhoso da jornalista Miriam Leitão) de 2008 !
E da Herança Maldita que deixou.
Por elas e outras, na eleição de 2002, nem o Padim Pade Cerra (José Serra) defendeu o Governo do Farol !
Para evitar dúvidas que o PiG (*) faz questão de difundir, aqui vai uma “tabelinha”, ou por que a Dilma vai se reeleger, ou por que nenhum tucano, tão cedo, sobe a rampa do Palácio do Planalto:

Extraído de “Economia Brasileira em Perspectiva” – 14ª Edição Especial – de fevereiro de 2012, do site do Ministério da Fazenda.

PIB:
2002 – US$ 500 bilhões
2012 – US$ 2,6 trilhões, o que faz do Brasil a SEXTA economia do Mundo

PIB per capita:
2002 – US$ 2,8 mil
2012 – US$ 13,3 mil
Ou seja, os dois casos, o Brasil se multiplicou por CINCO.

Produção de automóveis:
2002 – 1,8 milhão de unidades
2011- 3,4 milhões de unidades, o que faz do Brasil o SEXTO maior produtor mundial

Safra de grãos:
2002 – 96,8 milhões de toneladas
2011 – 163 milhões (campeão mundial na produção de cana e vie campeão mundial na produção de soja)

Taxa de investimento sobre o PIB:
2002 – 16, 4%
2012 – 20,8%

Investimento Estrangeiro Direto (IED):
2002 – US$ 16,5 milhões
2011 – US$ 66,6 bilhões – 4o. Lugar emingressos de IED

Inflação – IPCA:
2002 – 12,5%
2012 – 4,7%

Desemprego:
2002 – 12,9%
2011 – 4,7% – entre 2002 e 2001 o Nunca Dantes (Lula) criou 18 milhões de postos de trabalho

Formalização do trabalho:
2002 – 45,5%
2011 – 53,2%

Salário Mínimo nominal:
2002 – R$ 200
2012 – R$ 622 – ganho real : 66%

Coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda (quanto mais perto de 1, pior):
2002 – 0,589
2011 – 0,541 – queda de 8,9%

Taxa de pobreza (Classe “E” no total da população):
2002 – 26,7%
2012 – 12,8%

Classe "C" sobre total da população:
2002 – 37%
2012 – 50%

Número de matrículas no ensino profissional:
2002 – 565 mil
2012 – 924 mil

Percentual da força de trabalho com 11 anos ou mais de estudo:
2002 – 44,7%
2012 – 60,5%

Bolsas de Mestrado e Doutorado no Capes e CNPq:
2002 – 35 mil
2010 – 74 mil
2013 – 105 mil

Títulos em doutorado:
2002 – 6.894
2012 – 13.304

Dívida externa:
2002 – US$ 165 bilhões
2011 – US$ – 79,1 bilhões

Reservas Internacionais:
2002 – US$ 36 bilhões
2012 – US$ 353 bilhões

Exportações:
2002 – US$ 60 bilhões
2011 – US$ 256 bilhões

Juros – taxa Selic:
2002 – 25% aa
2012 (31 janeiro) – 10,50% (9,75% em março)

Taxa que o Brasil paga em título vendido no exterior:
2002 – 12,6% aa
Janeiro de  2012 – 3,5% aa

Dívida do setor público sobre o PIB:
2002 – 60,4%
2012 – 36,9%

% da dívida indexada à taxa de cambio:
2002 – 45,83%
dez 2011 – 21,89

Despesas de pessoal:
2002 – 4,8% do PIB
2012 – 4,4% do PIB

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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